Verdejar
Da luz, vive a vida
Da chama, o amor
Assim, não desigual
Da melancolia, o poeta que sou
Em dias tristes,
Com tempestade de lembranças,
Se desfaz o meu coração
Que, dantes, ardia-se em chamas
E do que era belo
Se faz perfeita escuridão
Por ser um dia comum
Um dia de intensa paixão
Vento e chuva
Ambos em melodia
Trazem-me a alegria
N'alma que, talvez um dia,
Há de ser feliz
E há de acontecer somente
O dia em que viverei contente
Quando em meu jardim
Tudo florescer
Da chuva dos olhos
Nascerá quase sem igual
Um novo dia feliz,
Um dia de domingo carnaval
E há de acontecer somente
O dia em que viverei contente
Quando, o que se faz negro,
Verdejar
Quando, enfim,
A razão do meu riso for
O belo e raro
Verdeolhar...
Paranaíba 11/08/2003
Da chama, o amor
Assim, não desigual
Da melancolia, o poeta que sou
Em dias tristes,
Com tempestade de lembranças,
Se desfaz o meu coração
Que, dantes, ardia-se em chamas
E do que era belo
Se faz perfeita escuridão
Por ser um dia comum
Um dia de intensa paixão
Vento e chuva
Ambos em melodia
Trazem-me a alegria
N'alma que, talvez um dia,
Há de ser feliz
E há de acontecer somente
O dia em que viverei contente
Quando em meu jardim
Tudo florescer
Da chuva dos olhos
Nascerá quase sem igual
Um novo dia feliz,
Um dia de domingo carnaval
E há de acontecer somente
O dia em que viverei contente
Quando, o que se faz negro,
Verdejar
Quando, enfim,
A razão do meu riso for
O belo e raro
Verdeolhar...
Paranaíba 11/08/2003
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