Poesia Encomendada
Armazém São José
Uma dose de caipirinha
Voltar pra casa a pé
Bloquinhos de cimento
Aperto de mão
Um olhar
Chão
Ah se eu me chamasse João!
Seria apenas uma rima
Não seria a solução
Mas há quem escreva poema sem rima
E há quem entenda
Palavras sem sentido.
**Poesia(?) encomendada, escrita acidentalmente, que vai desde Curitiba até Carlos Drummond de Andrade.
Uma dose de caipirinha
Voltar pra casa a pé
Bloquinhos de cimento
Aperto de mão
Um olhar
Chão
Ah se eu me chamasse João!
Seria apenas uma rima
Não seria a solução
Mas há quem escreva poema sem rima
E há quem entenda
Palavras sem sentido.
**Poesia(?) encomendada, escrita acidentalmente, que vai desde Curitiba até Carlos Drummond de Andrade.
2 Comments:
Só encomendei...mas posso dar uma sugestão?
"Aperto de mão
Um olhar, VINHO
chão..."
hahaha,pode ser?!
Ei mocinho....
sds
bjos
Hummmm...
o vinho foi tomado...
mas foi boa a sua sugestão; eu é que não me atentei qdo escrevi.
=/
saudades desse poema
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